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    E-book aponta tendências do mercado fitness brasileiro para o próximo ano

    Em novembro, aconteceu o lançamento do e-book Tendências do Fitness para 2019 no Brasil, publicado pela Universidade Anhembi Morumbi com o apoio da Fitness Brasil. Autores do estudo, o Prof. Dr. Paulo Costa Amaral e a Profa. Ms. Deborah Palma - ambos com sólida experiência no segmento de esportes e atividade física - se propuseram a apresentar os possíveis rumos do mercado fitness nacional para o próximo ano.

    Comparações com outros mercados

    A publicação teve também como objetivo realizar um comparativo com as tendências divulgadas para outros países pelo American College of Sport Medicine. Conforme a IRHSA publicou em sua página Brasil no Facebook, o estudo do ACSM ouviu mais de duas mil pessoas, de diferentes lugares do mundo como Austrália, Canadá e China. O Brasil, mesmo considerado o segundo maior mercado do planeta em número de academias – atrás apenas dos EUA – ficou de fora.

    É importante salientar que, no que diz respeito a essa classificação, o próprio e-book menciona uma diferença entre os números considerados pelo CONFEF/CREFs (Conselho Federal de Educação Física/ Conselhos Regionais de Educação Física) e pelo Global Report IHRSA 2018: o CONFEF engloba academias ativas e inativas desde a criação de seu sistema de ranking, totalizando 53.171 registros de pessoas jurídicas, o que superaria a contagem norte americana.

    Já o Global Report IHRSA toma como válidos apenas os 34.509 estabelecimentos em atividade no país para garantir um mapeamento real das academias em funcionamento no território brasileiro.

    As pesquisas para o e-book brasileiro foram realizadas presencialmente durante a 19º IHRSA Fitness Brasil, que aconteceu entre 30 de agosto e 1º de setembro em São Paulo, e via formulário Google, no período de 30 de agosto a 5 de outubro de 2018. Para formular as questões apresentadas aos respondentes, os autores identificaram 40 tendências possíveis, tomando como base o estudo anual de 2017 publicado pelo ACSM, e apontaram outras, ainda que emergentes no Brasil, segundo suas próprias percepções sobre o tema.

    Confira as tendências encontradas em ambos os rankings:

    Tabela 1